Absolutamente todas as pessoas, animais, acho que até os vegetais, enfim, tudo e todos os seres vivos são meritocratas. Não sei como algo tão simples não é compreendido, mas claro que não se consegue saber os processos de raciocínio de cada um.
Em todo caso, o início para compreender que todos são meritocratas é a definição da palavra.
Ser meritocrata é feito respirar oxigênio, qualquer um pode odiar respirar oxigênio e isso não vai mudar nada. Qualquer um pode odiar ser meritocrata, mas não vai mudar nada. O que as pessoas precisam é mais sobre metonímia.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Meritocracia
As pessoas estão falando contra uma palavra que está intimamente ligada à justiça.
Mas isso é o de menos, não por justiça ser algo menor e sim por causa da análise da palavra e do existir sendo impossível fugir dela.
A forma mais sucinta que eu posso pensar para exemplificar a impossibilidade de sair da meritocracia é falar sobre as cotas. Não é agora que vou falar se sou contra ou a favor das cotas. Só vou dizer que as cotas são tão meritocráticas quanto o que existia antes.
Não adianta achar ruim. Quando não existiam as cotas as regras estavam de uma maneira. Essas regras estabeleciam, norteavam, buscavam quem merecia entrar nas universidades. A respeito dessa época a discussão pode ser vasta sobre se os critérios eram bons. Bons para quem? Por que eram daquela maneira? Eram justos? Muito pano pra manga.
Depois das cotas, ou melhor, as cotas são tão meritocratas quanto o sistema que as precederam. Discutível, e haja pano para manga, é se são critérios bons, justos e etc. As cotas estipularam regras para que os merecedores fossem outros. Que para merecerem fossem exigidos outros requisitos e os troféus e medalhas fossem para campeões que vencessem a competição da forma que as novas regras ditavam e ditam até hoje.
Na analise da palavra há mereo e cracia. O poder do merecimento. Não sei o quanto se foge, se distancia, se isola do poder, contudo, lamento informar que não se foge do merecimento. Desde uma célula que com organelas e com o todo da sua existência decide o que merece virar alimento até um ditador dizendo que alguém merece ser fuzilado passando por você decidindo quem merece ser seu amigo e todas as suas atitudes e decisões, tudo passa pelo merecer.
Mas Francisco, e a definição que é um sistema de governo? Essa você já sabe. Essa você dá a aula. Eu mereço ser livre para ir além. Essa de palavra de 1958, ...
Pela análise da palavra e não pelo que engessaram. Pelo direito de refletir, filosofar e não ser um gravador/vomitador humano convido você a responder se o fato de ter lido este texto não foi uma decisão meritocrática. E quem não leu achou que o texto não merecia ser lido e mesmo sem ler reforça o que aqui foi escrito.
Em todo caso, o início para compreender que todos são meritocratas é a definição da palavra.
Ser meritocrata é feito respirar oxigênio, qualquer um pode odiar respirar oxigênio e isso não vai mudar nada. Qualquer um pode odiar ser meritocrata, mas não vai mudar nada. O que as pessoas precisam é mais sobre metonímia.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Meritocracia
As pessoas estão falando contra uma palavra que está intimamente ligada à justiça.
Mas isso é o de menos, não por justiça ser algo menor e sim por causa da análise da palavra e do existir sendo impossível fugir dela.
A forma mais sucinta que eu posso pensar para exemplificar a impossibilidade de sair da meritocracia é falar sobre as cotas. Não é agora que vou falar se sou contra ou a favor das cotas. Só vou dizer que as cotas são tão meritocráticas quanto o que existia antes.
Não adianta achar ruim. Quando não existiam as cotas as regras estavam de uma maneira. Essas regras estabeleciam, norteavam, buscavam quem merecia entrar nas universidades. A respeito dessa época a discussão pode ser vasta sobre se os critérios eram bons. Bons para quem? Por que eram daquela maneira? Eram justos? Muito pano pra manga.
Depois das cotas, ou melhor, as cotas são tão meritocratas quanto o sistema que as precederam. Discutível, e haja pano para manga, é se são critérios bons, justos e etc. As cotas estipularam regras para que os merecedores fossem outros. Que para merecerem fossem exigidos outros requisitos e os troféus e medalhas fossem para campeões que vencessem a competição da forma que as novas regras ditavam e ditam até hoje.
Na analise da palavra há mereo e cracia. O poder do merecimento. Não sei o quanto se foge, se distancia, se isola do poder, contudo, lamento informar que não se foge do merecimento. Desde uma célula que com organelas e com o todo da sua existência decide o que merece virar alimento até um ditador dizendo que alguém merece ser fuzilado passando por você decidindo quem merece ser seu amigo e todas as suas atitudes e decisões, tudo passa pelo merecer.
Mas Francisco, e a definição que é um sistema de governo? Essa você já sabe. Essa você dá a aula. Eu mereço ser livre para ir além. Essa de palavra de 1958, ...
Pela análise da palavra e não pelo que engessaram. Pelo direito de refletir, filosofar e não ser um gravador/vomitador humano convido você a responder se o fato de ter lido este texto não foi uma decisão meritocrática. E quem não leu achou que o texto não merecia ser lido e mesmo sem ler reforça o que aqui foi escrito.
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