domingo, 3 de fevereiro de 2013

Conversa vai, conversa vem e... tudo por tela e teclado.

 Não. Do lado que eu sou muitos dizem que são, mas as atitudes são incompatíveis. Partido é uma coisa, ser humano é outra. O partido é plural, um político é singular. O partido nada faz, nada mais é do que algo definível, explicável, controlável, maleável, mutável e etc. Os partidos não são a única forma de mudar nada, pessoas mudam, agem e se acreditas tanto que partido e pessoas se confundem eu lamento. Escrevi atitudes que pessoas mereciam ter como reconhecidas, igualmente sei eu, sabes tu e toda uma nação das muitas nojeiras. Se tens lista de coisas boas és competente o suficiente para saber a lista imensa de desgraças. Não compactuo com a ideia do: rouba, mas faz. Não vou perder meus valores por partido nenhum. Roubou e demais cafajestagens vai pra lista de cretinos, calhordas, facínoras, nazi-fascistas e toda sorte de palavra ruim que me ajude a desabafar. Primo, escrevi no outro post e aqui repito. Não estou ligado. Isso é muito sério. Imagine você, eu lhe chamando de algo que não gostes. Imaginou? Você teve o direito de se auto declarar do PT. Se disse apaixonado, menos que antes, mas ainda apaixonado. Imagine que é fácil para mim concluir que se eu disser: - ei de direita! ei PSDBista e seja qual for a denominação que não aprecies, você vai se chatear. Igualmente tenho o direito de repetir, SOU LIVRE, talvez eu esteja falando de algo que não compreendas, mas ao dizeres que não sou... já perece que não fazes ideia. Primo, vá além, pense além! Em quem votei? Quando votei? Veja primo o quão concreto é isso. São suas palavras de minutos atrás. A pergunta mais importante é por que votou? Veja que assim que pôde você explicou a razão de votar no PT. É sua ideologia, sua paixão e sua herança familiar. Correto? Eu vou te dar uma resposta. Resposta que vai além do que perguntastes. Votei a primeira vez perto dos 16 anos. Estava ali colado a redução da idade para votar. Desde então já há uma diferença abissal entre nós. Votei em quem eu quis e não em quem meus pais disseram. Outra diferença, meus votos sempre que possível foram por acreditar no indivíduo e não nos partidos (mais uma vez desde muito cedo e diferentemente de qualquer pessoa que eu conhecesse), meus votos seguem uma ideologia minha e isso é libertador e pode até apavorar os poderosos, essa ideologia minha encontrou eco e eu fiquei feliz ao saber que pessoas já pensavam assim, essa ideologia é a da alternância de poder(se é a certa ou a melhor? é a minha, respeito a dos outros). Também muito cedo saí do escudo da indiferença. Novinho já me doía ver pedintes, ver miséria em todos os lugares, sujeira, professores mau pagos, violência demais( você realmente leu a postagem com as 107 MIL mortes? nem falou nada a respeito). Se votei nulo não temos pra quê continuar a discussão? Tudo bem. Não vou dizer se votei ou não. O voto é uma parte e não o todo. E o motivo da postagem foi qual? Primo Paulo Braz!! Não entendi o motivo da postagem. Tu que em uma das mensagens colocastes que sequer a postagem estava com informações corretas. Podes me ajudar? Mateus Braz, já na união das duas postagens, seja aqui ou na da energia elétrica, informação e fonte foram mencionadas. Aqui a informação foi contestada por Paulo inclusive do jeito que gostas, com link e tudo. O que houve? Foi ignorada solenemente a informação? Como falei no outro post, para que tanto esforço em mostrar as fontes se o outro não quer ver? Aqui, em resumo, começou com uma mentira. Na outra pelo menos foi uma queixa legítima, uma queixa pessoal. Queixa de Cristiana Braz, queixa minha, queixa de quem quiser se queixar sem precisar mentir. Sem mais.

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Eu sou o fotógrafo!

Eu sou o fotógrafo!
Essa foto me enche de orgulho. Eu acho que ficou perfeita.