Começo feliz.
Meio feliz inteiro.
Final feliz.
Por que não?
Já imaginaram e escreveram todos os roteiros com muita tristeza e sofrimento.
O herói só vence no fim.
A heroína só triunfa no final.
É meu. Meu roteiro.
Como sei o que é bom sem o ruim? Sei por ver o ruim sem tê-lo concreto. Sem sê-lo meu. Sendo observado.
Então olha o filme. Começo feliz, meio inteiramente feliz e final feliz.
É ficção. É ficção, óbvio! Dãããã!!!!!!
É ficção?
Da vida de quem? Do roteiro de quem?
É meu roteiro.
Rota.
Destino.
Detiny is all!
Tudo que tenho é o roteiro feliz para o presente do dia.
Experimente você também um começo, um meio e um fim felizes.
Tudo assim.
É ficção.
É sua vida?
É seu... roteiro?
Roteiro.
Francisco Braz Neto (10/04/75)
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