segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Conversa no boteco Facebook

Preso! Preso! Preso! Preso! Preso! Preso! Preso! Preso! Preso! Preso! Preso! Preso! Preso! Preso! Preso! Preso! Preso! Preso! Preso! Preso! Preso! Preso! Preso! Preso! Preso! Preso! Preso! Preso! Preso! Preso! Preso! Preso! Preso! Preso! Preso!

Não consigo prever o futuro. O que sei é que o Brasil não virou o País da retidão e honestidade, logo um crápula como Luís Inácio deve continuar solto. Todas as suas citações jurídicas, rebuscamentos e afins não valem de nada para mim, não por julgar o conhecimento algo ruim, muito pelo contrário, mas por não apreciar o floreio que turva a mensagem. Se posso dizer de forma simples e direta assim o farei e assim me apraz ao ler. Diferente dessa linha direta, basicamente só quando é poesia ou ficção.

O Supremo pode ser algo que lhe orgulhe imensamente, todavia não vou lhe descrever o que acho do STF por zelo ao nível da conversa.

Quem é adversário de quem? Meus argumentos jurídicos? És ou entrastes no modo ditatorial? Queres ditar quais argumentos eu devo utilizar? Não aguarde! Não quero lhe convencer de nada. Se quiseres aprender algo eu lhe digo que tenho muito a ensinar. Dentre as muitas coisas que ensino estão os idiomas Inglês e Francês, faz parte do meu ganha pão. Sobre sua preocupação quanto aos assuntos delimitados, o escorregadio mundo jurídico, dê você a aula, explique como no olimpo do mundo jurídico não há concordâncias. Você ainda escreveu com o imperativo: "Fale de Direito Constitucional..." Falo de quem criou o sistema, falo de quem mantem o sistema, de quem o altera, o manipula e prefiro o resumo e não o que repito livremente se tratar de blá, blá blá, para novamente não fazer catarse de Facebook. Luís Inácio da Silva é um ladrão. A palavra ladrão não como xingamento, todavia como utilização simples e fidedigna do significado nos dicionários contemporâneos.

Gosto bastante de manter foco em uma conversa. Só tem um problema. O foco, no caso desta postagem, é prisão ou não de um bandido. Você citou meu nome e aí ditou e direcionou para, o que penso seja sua área de conforto, no caso, o Direito. Mas caro interlocutor, outro problema é não perceber as ligações que um tema possui com outros. Senão vejamos, você viu nos temas prisão e vontade popular uma ligação, totalmente plausível e lógica, com a parte jurídica. Eu por sua vez não fui lhe tolher, nem lhe cercear obrigando-o a falar somente de vontades, quer seja a minha ou do que a matéria expunha. Então eu estou e sempre estive super à vontade para dizer que o Direito é apenas parte e não o todo. Por mais amplo que seja o Direito ele é ínfimo por comparação ao todo do conhecimento humano e mais ínfimo ainda em comparação aos infinitos. Não estou falando dessa outra coisa ínfima chamada política. Tanto a Política quanto o Direito são minúsculos por simples comparação com a maldade de quem as usa para o mal.


Link para a capa da Folha de São Paulo
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/


Francisco Braz Neto(02/10/2017)

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Eu sou o fotógrafo!

Eu sou o fotógrafo!
Essa foto me enche de orgulho. Eu acho que ficou perfeita.